segunda-feira, 30 de novembro de 2009

selecionar para não errar


SELECIONAR PARA NÃO ERRAR

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A HORA DA VERDADE
O fato aqui narrado ocorre todos os dias no mundo maçônico, talvez nesse exato momento esteja ocorrendo em algum lugar do nosso Amado Brasil.
Outro dia nos perguntaram, o que eu preciso fazer para entrar na maçonaria?
Então lhe devolvemos a pergunta, porque você quer entrar na maçonaria?
O nosso interlocutor gaguejou, se coçou, buscando as palavras que talvez proporcionasse-lhe esconder as verdadeiras razões, e nos respondeu;
- É que eu acho muito bonito ser maçom, acho interessante
Continuamos então a perguntar. Porque ?
Porque vocês se tratam por irmão e parece que vocês levam isso muito a sério
Continuamos a perguntar, e por acaso você é filho único? Pelo que sei você tem vários irmãos, não é mesmo?
Sim, realmente tenho vários irmãos, só que no caso de vocês é diferente, vocês chamam de irmão alguém que não tem laço algum de parentesco, e é isto que agrada-me
Perguntei-lhe então, será que é só isso mesmo? Creio que isto é muito pouco para você resolver querer entrar em uma sociedade, você não acha?
- É, só que eu já andei lendo bastante sobre a maçonaria; seus princípios, sua filosofia, finalidades, objetivos , etc., e creio que é o tipo de sociedade que irá preencher o vazio que creio ter. Além do que vocês tem como princípio a fraternidade e a ajuda mútua, acho isto muito interessante
Sendo assim, te pergunto, podes hoje dispor de um mínimo de 150 dólares por mês para ajudar a custear uma sociedade filantrôpica e os nossos custos de manutenção, sem que este valor prejudique de alguma forma o teu orçamento?
Olha, eu acho que sim, mas, tenho que gastar tudo isto por mês
Sim, isto e mais um pouco, achas realmente que estás preparado para entrar nessa sociedade como membro atuante, ou vamos abrir o jogo, você de alguma forma acha que a maçonaria poderá te ajudar muito mais do que hoje tu a poderás ajudar?
Sim, também, mas vocês não se ajudam mutuamente, ou seja, sendo maçom as coisas não são facilitadas de alguma forma
Creia, este é o grande motivo das debandadas dos que na nossa sagrada ordem entram, nosso principal objetivo não é o de ser ajudado, ou Ter a nossa vida material de alguma forma facilitada, e sim, ajudar, lutar para a construcão de um mundo melhor para todos os que fazem dele a sua morada.
Portanto, para ingressar na maçonaria, primeiramente devemos reunir condições de nos auto ajudar e de ajudar os nossos semelhantes, sejam ou não maçons.
Creia, a maçonaria brasileira ainda não decolou, porque estes princípios fundamentais foram desvirtuados, realmente, você tem razão, aqui no Brasil, ela se compara a uma grande sociedade de ajuda mútua desvirtuada.
Como uma esmagadora maioria entrou sem as condições mínimas necessárias, o número dos que tem condições de ajudar é infinitamente menor do que a esmagadora maioria dos que entraram pensando em serem ajudados. Isto posto, NÃO HÁ O BENEFICIADOR, NEM O BENEFICIADO.
O que se vê hoje na maçonaria brasileira é um grande contingente dos que nem ao menos conseguem pagar as taxas mínimas de manutenção. É também verdade que as frustrações são em razão de uma expectativa não satisfeita dos que entraram com um único objetivo, se beneficiar, ou dos que hoje entram e se deparam come este estado de coisas e correm, por não agüentar tanta heresia, hipocrisia e pedidos em suas portas como se fossem tábuas de salvação.
Os que possuem as reais condições de se tornarem grandes maçons, hoje, lamentavelmente, correm dela. Perdem eles. Perde a maçonaria, e perde ainda mais a humanidade como um todo que deixa de ver formado um grande líder, capaz de enfrentar e resolver os problemas e conflitos que a atingem.
Assim como Os Templários nasceram para proteger os cristãos na rota que os conduzia a Jerusalém, a maçonaria nasceu para em nome de DEUS e por DEUS, ajudar a humanidade a cumprir os seus desígnios, tornando nosso mundo terra mais justo e perfeito.
Portanto, a maçonaria possui duas faces distintas, numa ela modela o caráter do indivíduo para se tornar um homem de bem, noutra ela exige que o indivíduo tenha posses e condições de amplia-las, aí sim, com a ajuda dos membros da ordem, com um único objetivo, auxiliar a humanidade, combatendo, a fome, a miséria material, espiritual e intelectual.
Vamos tomar por exemplo os procedimentos de uma guerra, onde temos que formar um exército para combater e vencer o inimigo: (O INIMIGO - a fome, a miséria material e espiritual da humanidade).
Primeiramente vamos escolher os bons comandantes (OS SÁBIOS - maçons que já alcançaram um elevado grau de iniciação, seres elevadamente espiritualizados e possuidores da estabilidade econômica e financeira necessária.
A seguir vamos escolher os jovens soldados, cheios de saúde, sem os defeitos que os impossibilitem lutar, portadores das condições necessárias para que se tornem futuros comandantes ( O FUTURO INICIADO - tem que ter um bom começo de estabilidade econômica e financeira, conduta ilibada, bem como tendências fortes de espiritualização, para que guiado e ajudado pelos SÁBIOS, possa se tornar um deles.
Se houver uma rigorosa seleção de bons soldados, teremos a formação de bons comandantes, a união de ambos, fortalecerá o regimento, para enfrentar e sair vitorioso na guerra proposta.
Aí reside a grande diferença entre a maçonaria dos Estados Unidos da América e a dos países Latinos Americanos, especialmente a do Brasil.
Tudo na verdade é uma questão de história e filosofia, a maçonaria brasileira está preocupada com a proliferação de lojas e contingentes de associados, quanto maior o número, maior será o valor arrecadado, e com este valor pode-se......?
Quanto maior o número de associados despreparados, maior será a facilidade para rifar-se cargos sem serem molestados.
Tudo é feito num faz de conta e numa grande ilusão, Deputado Estadual Maçônico, Deputado Federal Macônico, Juizes Maçônicos, Grandes Secretários, Grande Isto, Grande Aquilo, Supremo Isto, Supremo Aquilo, nomes pomposos para todos os gostos.
Até que tudo seja verdade, um dia será.
Diante de tais circunstâncias, os antigos maçons, nossos antepassados, que foram para o oriente eterno, choram todos os dias em suas orações, por verem a Sagrada Ordem dos Tempos e dos Templos profanada pelos que são da maçonaria só e somente só
(MEROS ASSOCIADOS).
A maçonaria brasileira possui muitos SÁBIOS (autênticos), porém, estes ainda não são escutados, são preteridos e combatidos, pelos que se satisfazem com as facilidades advindas da prática do associativismo, usando o nome maçonaria, porém, jamais, seguindo os seus perfeitos conceitos.
A maçonaria é sublime, seus conceitos perfeitos, a Ordem em si é perfeita, tão perfeita que apesar de tudo sobrevive aos desmandos e vícios dos homens.
Nesse milênio, o joio será separado do trigo, por uma seleção natural, que será conseguida graças as dificuldades que o mundo terra está experimentando.
Ha uma esperança generalizada por parte de todos os estudiosos da Nobre Arte, que esta possa ser um dia a herdeira da verdadeira iniciação, no entanto, o homem tem a colocado cada vez mais distante desse caminho, por vaidade, egoísmo, improbidade administrativa e ausência espiritual de alguns poucos que chegam ao mais alto comando desta. Transformando-a em feudos de um poder imaginário, onde se sentem verdadeiros imperadores, fazendo e usando de todos os meios possíveis para não perderem os seus cetros.
Chega-se ao absurdo de travarem-se verdadeiras batalhas para disputar a presidência de uma loja, a origem da proliferação de lojas e dissidentes, também se dá em virtude desses embates, sabem porque? Porque os imperadores ao seu tempo criaram a figura de que certos cargos na maçonaria só pode ser exercido por quem tenha presidido uma loja.
Aonde está a filosofia, aonde está o verdadeiro sentido da iniciação, se uma grande maioria dos que chegaram ao comando de uma loja, ali chegaram por caminhos tortuosos, tanto isto é verdade, que os maiores problemas dentro das lojas tem sua origem naqueles que já a comandaram, pois muitos destes, se consideram, seres superiores, revestidos de uma falsa santidade e sapiência, que faria qualquer profano ou leigo sentir vergonha só de saber que isto existe.
Nasci, não sei quando.
Em meu nome ergueram templos de pedra e os encheram com os que não me compreendiam.
Em meu nome, se fantasiaram e se engalanaram.
Em meu nome, fizeram-se falsos homens de bem.
Em meu nome, buscaram o poder pelo poder.
Em meu nome, delegaram-se sapientes e iniciados.
Em meu nome, fizeram-se donos da verdade.
Em meu nome, perseguiram mais do que ajudaram.
Em meu nome, ludibriaram e enganaram.
Em meu nome, me dividiram, como se eu não fosse uma só.
Em meu nome, retiraram dos meus rituais a essência dos ensinamentos do meu criador.
Em meu nome, criaram graus e degraus, como forma de serem importantes por estas conquistas e não pelo trabalho interior e exterior de cada um.
Em meu nome, criaram e criam vários ritos, tudo no grito.
Em meu nome, ganham a vida criando estórias e arregimentando seguidores para estas, para mais tarde se desmentirem.
Em meu nome, fazem leis e normas para os favorecer, ou para tentar calar o meu grito através dos que tentam me defender.
Em meu nome, usam a sociedade para benefício próprio e de seus apadrinhados ou cúmplices.
Em meu nome, criam até rituais onde o iniciado não necessita crer em DEUS, coitados, não sabem nem ao menos o que é uma iniciação .
Em meu nome, iniciam sem jamais iniciar.
Em meu nome, se colocam como maçom sem jamais se preocuparem em um deles verdadeiramente um dia se tornar.
Em meu nome, relegam a um segundo plano o verdadeiro sentido da iniciação.
Em meu nome, fazem sessões rápidas, maquinalmente, sem propósito algum, para sobrar mais tempo para a sessão gastronômica.
Em meu nome, sim, em meu nome, fazem tanta coisa errada que  até fico constrangida em aqui apresentar.
Eu  sou justa, sou perfeita, nasci para ajudar o homem a se aproximar do nosso Criador que é DEUS.
Eu sou justa, sou perfeita, dei os símbolos como meio didático para o homem melhor me compreender e praticar.
Eu sou justa, sou perfeita, criei o ritual para poderem com os símbolos melhor me compreender e entender.
Eu sou justa, sou perfeita, pensei que o homem poderia através dos símbolos  e dos rituais interagir melhor com as forças energéticas positivas do universo.
Eu sou justa, sou perfeita, chamei o homem de pedra bruta para que ele sentisse   e compreendesse a necessidade de se lapidar.
Eu sou justa, sou perfeita, mostrei ao homem que o templo físico deveria ser uma representacão do universo, só que alguns não entenderam, que tudo ali é sagrado, é uma das muitas moradas do meu Pai. Ali não há lugar para a inveja, o ciúme, a disputa, a vaidade, a intemperança, a raiva,  a injúria e o juízo de valor.
Eu sou justa, sou perfeita, até deixo o homem dizer que eu tenho segredo, estes, se existem, são administrativos, como qualquer sociedade que um dia foi ou é perseguida tem, como forma de proteger os seu membros.
Eu sou justa, sou perfeita, nasci para ajudar todos os homens, independentemente do sexo, raça, cor, religiosidade ou posição social a se transformar em um iniciado, ou seja, num homem e consequentemente um espírito de LUZ. Que será aonde toda a humanidade terá forçosamente que chegar. Assim está escrito e assim se cumprirá.
Eu sou justa, sou perfeita, a todos e a tudo levo o meu perdão, mas, por  favor, Sejam Dígnos de Mim, Não me maltratem e Me Socorram. 
O meu nome, sim, o meu nome é MAÇONARIA.

domingo, 22 de novembro de 2009

Porque Morrem as Lojas e os Corpos Maçônicos?

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PORQUE MORREM AS LOJAS E CORPOS 



MAÇÔNICOS ?




As Lojas e os Corpos Maçônicos morrem pela observância/inobservância de quaisquer das ações e atitudes seguintes:
01. Por não se freqüentar os seus trabalhos;
02. Pela falta de energia do Venerável;
03. Pela falta de atividade do Secretário;
04. Pela falta de empenho do Tesoureiro;
05. Por não se chegar nunca na hora do início dos trabalhos;
06. Por não se querer aceitar cargos;
07. Por se estar sempre disposto a criticar e nunca disposto a fazer;
08. Por procurar-se encontrar sempre algum defeito nos trabalhos da Oficina;
09. Por desgostar-se em não ser indicado para integrar alguma Comissão;
10. Por não se desempenhar seu trabalho;
11. Por não se emitir opinião franca e leal sobre os assuntos consultados, e, criticar, depois, a alternativa seguida;
12. Por pensar e exteriorizar opinião que desabone oficiais e dignidades;
13. Por ser intempestivo, arrogante, vaidoso ao ponto de não reconhecer seus próprios erros;
14. Por fazer-se uso da palavra para agredir e tratar assuntos políticos e religiosos, proibidos em Loja;
15. Por acreditar-se perfeito, infalível e superior;
16. Por aspirar-se a todos os direitos e não se cumprir com os deveres;
17. Por não se praticar na vida profana a conduta que devemos ter com os Irmãos;
18. Por não se respeitar as opiniões nem os direitos maçônicos e profanos, civis, econômicos e sociais, de todos os Irmãos;
19. Por acreditar-se que o nossos Irmãos tem obrigações e nós, somente direitos;
20. Por semear-se ressentimentos entre os membros;
21. Por exaltar-se a vaidade de um Irmão às custas de outro;
22. Por discutir-se sem ilustrar;
23. Por trabalhar-se sempre para si próprio;
24. Por fazer-se monótonas as reuniões;
25. Por negar-se sistematicamente todo esforço em prol da Oficina;
26. Por falta de disciplina;
27. Por converter-se a Loja. numa sala de conversa após abertos os trabalhos;
28. Por fazermos eco de aversões contra um irmão em vez de defendê-lo;
29. Por converter em sementeira de rivalidades e ódios o que deveria ser um sulco compacto de fraternidade e de perene harmonia;
30. Por dizer-se, hipocritamente, em Loja "O Q:. Ir:. fulano de tal" e dizer, maldosamente na rua "o sem vergonha fulano de tal";
31. Por ser intransigente em tudo, até para pagar as mensalidades;
32. Por desejar-se ser sempre Venerável ou quando menos Vigilantes e nunca Secretário, Tesoureiro ou Guarda Externo.
33. Por apatia e falta de lealdade aos juramentos.

andreia caetano piumhi/mg

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

compromissos



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Para realizar seus objetivos, a Maçonaria admite, como membro, todo o homem que tenha um elevado senso de responsabilidade, e cuja palavra empenhada seja Lei para ele. Exige sacrifícios, não mais sacrifícios do que qualquer outra atividade que requer de um homem o respeito pelos compromissos assumidos.
As reuniões da Maçonaria, realizadas em locais denominados Lojas, são feitas pelos menos uma vez por semana.
A família do Maçom, terá todos os motivos para incentivá-lo a participar sempre das reuniões Maçônicas, certa de que sua assiduidade proporcionará nova dimensão de viver, que poderá realizá-lo como cidadão, como pai, como esposo, como filho e como irmão. O homem Maçom, poderá estar certo de que terá feito uma opção única em sua vida, porque, nas Lojas Maçônicas da Grande Loja do Paraná, estará participando de uma organização que trabalha dentro dos princípios do amor a Deus, à Humanidade, à Pátria e a Família, pregando e propagando a Tolerância, o Respeito e o Amor Fraternal.
A Grande Loja do Paraná considera indispensável para admissão em qualquer de suas Lojas e para a formal aceitação dos seguintes fundamentos: a crença em Deus; o sigilo; a indicação de homens maiores de 21 anos; a Caridade, a Beneficência e a Educação, como principais meios de combater a ignorância e o erro, em todas as suas formas; a investigação da verdade, sem imposição de limites garantindo a liberdade, mediante o exercício da tolerância.
Este texto foi transcrito com a devida autorização, do Informativo para quem não é Maçon, de autoria da Grande Loja do Paraná.



andreia caetano piumhi-mg

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Como ser maçom?



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Como ser maçom?
    Dentre as pessoas que honram este página com a sua visita, muitos fazem esta pergunta.
    Tenha sempre em mente que será necessário o exercício de atividades periódicas (semanais, quinzenais ou mensais) enquanto for maçom, numa Loja Regular. Só a participação prática pode levar à plenitude dos direitos maçônicos. A teoria pode coadjuvar bastante, mas será sempre somente isso: teoria.
    Isto posto, e apenas para prestar um serviço básico aos visitantes, esclareço que já houve um tempo em que os brasileiros eram convidados a ingressar para a maçonaria. Hoje em dia o postulante deve demonstrar o seu interesse para que seu nome seja submetido à apreciação dos membros de uma determinada Loja e o convite efetivamente se vertebre.
    Em síntese:
    1) Busque conhecer os maçons da sua cidade, do bairro em que você mora. Quando for maçom, vale a redundância, você terá de exercer atividades práticas periódicas, voltadas a seu aprimoramento pessoal, familiar e do meio social em que vive. Por isto a recomendação de procurar a Loja mais próxima, que os maçons de seu bairro frequentam.
    2) Em conversa informal com um maçom amigo no bairro em que mora, dê a entender o seu interesse pela maçonaria e ouça com atenção o que ele disser.
    3) Aguarde uns dois meses e vá novamente conversar com aquele amigo sobre o mesmo assunto. Se tiver liberdade, pergunte se ele conversou com outros maçons sobre o seu interesse e como foi a receptividade.
    4) Estando tudo em ordem, você será convidado a apresentar à Loja alguns documentos fundamentais (RG, CIC, comprovante de residência, etc.) e aguardar novo contato, quando seu ingresso poderá ser franqueado.
    Note bem: somente desta maneira se ingressa regularmente na maçonaria. Nos dias de hoje é possível ingressar de maneira irregular ou espúria, mas foge ao escopo desta explanação, pois é indesejável e traz mais aborrecimentos do que vantagens. Procure os maçons de sua cidade que eles o instruirão pessoalmente sobre estes detalhes. Não se encontrará na Internet mais do que apoio a algumas dúvidas teóricas. O que passar disso, necessariamente está fora do encaminhamento ortodoxo tradicional, constituindo, portanto, proposta espúria.
    No Grupro Maçonaria do Brasil, aberto a Maçons e simpatizantes, você poderá se informar melhor sobre maçons em sua cidade. Participe!






andreia caetano piumhi/mg

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Oração do Maçom

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Oração do Maçom






Humilhemo-nos diante de ti Grande Arquiteto do Universo!
Ajudai-nos em nosso dia a dia derramando sobre nossas cabeças as suas bênçãos divinas!
Fazei que nossos pensamentos sejam todos voltados para o bem, de nossos irmãos, de nossas famílias e de toda humanidade!
Daí nos força e coragem para que possamos seguir seus passos como os astros criados por ti percorrem no infinito ao redor do Sol em trajetória perfeita!
Que possamos ser fiéis às causas maçônicas, seguindo suas Leis e Regulamentos, de modo que possamos difundir todo o bem que nos ensinastes!
Humilhemo-nos Senhor!
Para que possamos não criticar quem quer que seja!
Para que nossas mentes estejam sempre limpas!
Iluminai-nos Senhor com o brilho de sua luz para que possamos irradiar bondade ao nosso redor!
Lembrai-nos Senhor de que se julgamos somos passíveis de sermos julgados!
Lembrai-nos que a máxima: Liberdade; Igualdade e Fraternidade estejam sempre em nossos corações!
Assim Seja!
AMEM!

AUG.´. RESP.´. LOJA SIM.´. JOSÉ RODRIGUES GOMES DA SILVA Nº 2252
ORIENTE DE PINHEIRAL - RJ
ALOISIO DE SOUZA SABENÇA - VENERÁVEL MESTRE

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

MAÇONARIA - Perguntas Frequentes

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O que é Franco-maçonaria?

Franco-maçonaria, ou simplesmente maçonaria é uma organização fraternal que tem como princípio básico o amor fraternal, a prática da caridade e a busca da Verdade. Existe um velho dito popular que diz: "A Maçonaria escolhe homens de bem e os faz ainda melhores."
É freqüentemente constatado que os homens são o produto do meio que eles freqüentam durante as suas vidas. A Maçonaria oferece a cada um de seus membros a oportunidade de se desfrutar da convivência regular com homens de bom caráter, o que reforça o seu próprio desenvolvimento pessoal e moral. É evidente que a maçonaria também procura ser agradável aos seus associados, não devendo ser vista simplesmente como um clube filosófico, mas sim como uma vibrante associação de homens que buscam desfrutar, na companhia de cada um, os agradáveis resultados decorrentes de sadia e fraternal convivência
A garantia dessa fraternal convivência é conseguida pela proibição de discussões político-partidárias ou religioso-sectárias, visto que esses assuntos tem dividido os homens ao longo de sua história. Os maçons, sem discutir suas crenças pessoais nestes dois assuntos, incentivam os homens a ser religiosos sem particularizar uma religião e os encoraja para serem ativos nas suas comunidades, também sem particularizar o meio de expressão política.
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O que e como se aprende ao se ingressar na maçonaria ?

Os maçons aprendem seus preceitos em reuniões, que seguem liturgias , herdadas dos usos e costumes dos antigos (medievais) construtores de catedrais, utilizando como meio de transmissão dos seus ensinamentos, os símbolos e as alegorias dos antigos pedreiros.
Entre outras coisas, nas Lojas maçônicas se aprende a amar a pátria em que se vive, a se submeter às leis e às autoridade legalmente constituídas e considerar o trabalho como um dever essencial ao ser humano.
A Maçonaria ensina e pratica os princípios e os ideais da decência, honestidade, gentileza, amabilidade, honradez, compreensão e afeto.
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Quem é o chefe da maçonaria ?

A maçonaria não tem um chefe propriamente dito, mas cada Grande Loja é presidida por um oficial denominado Grão-Mestre, eleito periodicamente pelo povo maçônico da jurisdição da própria Grande Loja. Dentro da jurisdição da sua Grande Loja, o Grão Mestre é a autoridade máxima.
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Existem despesas associadas à condição de ser maçom ?

Sim, assim como em todas as organizações, as Lojas para prover as necessárias condições para o seu funcionamento geram despesas, as quais são rateadas entre os seus membros.
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Ouvi dizer que um maçom usa um avental. Como é isso ?

Todo maçom possui e usa nas reuniões da sua Loja um avental que irá sempre lembrá-lo de que a pureza da alma é um pré-requisito essencial para o trabalho de aperfeiçoamento moral e desenvolvimento intelectual que cada novo maçom deve e persistir por toda a sua vida.
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Os maçons são racistas ou elitistas ?

Quanto ao racismo a maçonaria estabelece explicitamente a igualdade entre os homens sem considerar sua raça, credo ou cor.
Quanto ao "elitismo", tal situação é difícil de ser definida. Se você achar que os maçons são homens que para serem convidados devam possuir qualidades que os distingam como pessoas de reputação ilibada, tementes a Deus, bons chefes de família, bons profissionais e dedicados aos interesses maiores da comunidade em que vivem, então você pode achar que os maçons sejam "elitistas".
Como se depreende, os critérios de seleção não se baseiam em valores materiais. A maçonaria congrega uma ampla faixa de pessoas: profissionais liberais, comerciantes, professores, artistas, políticos, trabalhadores especializados, comerciários, bancários, banqueiros, militares, policiais, empresários, etc.
Perante a maçonaria são todos iguais.
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A maçonaria não é apenas um clube de negócios ?

Não. Dificilmente seria aprovado um candidato que queira ingressar na Maçonaria apenas por interesses comerciais. Entretanto, em decorrência do fato de que, em geral, os maçons se tornam amigos, não se deve estranhar quando algum negócio seja firmado entre eles. Vide também: "Cuidado! O senhor não deve ser maçom"
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A maçonaria é uma sociedade secreta, certo?
Errado. Sociedades secreta geralmente são definidas como organizações desconhecidas do público e sua existência seja escondida.
A Maçonaria, por outro lado, é bem conhecida e se orgulha de demonstrar sua existência. Seus Templos e suas Lojas são facilmente identificados e muitos deles figuram nas listas telefônicas. Muitos de seus membros costumam usar anéis, distintivos de lapela, prendedores de gravata que os identificam como Maçons. Frequentemente os maçons participam ativamente junto a sua comunidade em trabalhar assistenciais. Finalmente, algumas atividades maçônicas são abertas e acessíveis ao público. (Leia também: "O Sigilo Maçônico")
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A maçonaria é uma religião, certo?
Errado. Religião é um termo comumente usado, mas implicitamente abrange diversas pré-requisitos, dos quais destacamos alguns: um plano de salvação ou um caminho pelo qual se alcançará uma vida futura, post-morten; explicações teológicas que tentam descrever a natureza de Deus e a descrição dos meios ou práticas pelas quais homens e mulheres podem procurar se comunicar com Deus.
Na maçonaria não existe nenhuma dessas coisas, ela não oferece nenhum plano de salvação e não estuda a Palavra de Deus no sentido teológico. Entretanto, estimula o desenvolvimento da religiosidade do maçom, imprimindo em seu coração as doutrinas essenciais determinadas na sua Palavra, especialmente no que concerne ao exercício do Amor Fraternal e que nenhum homem deve iniciar um importante empreendimento sem primeiro pedir a proteção de Deus.
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Os maçons são anti-Católicos, certo?
Errado. Nada existe a esse respeito nas tradições e rituais maçônicos. Saliente-se que cada maçom possui suas próprias convicções religiosas e todos convivem fraternalmente nas reuniões de suas Lojas e for a delas. A maçonaria combate o sectarismo religioso em qualquer de suas manifestações e respeita a crença e a profissão religiosa dos seus membros. Leia também: Cardeal celebra Missa para Maçons
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Os rituais maçônicos criam situações embaraçosas para os candidato a ingresso, certo?
Errado. Os rituais em geral e os utilizados na cerimônia de ingresso foram escritos para sublinhar virtudes que deverão ser desenvolvidas pelos candidatos, tais como, Justiça, Amor Fraternal, Temperança, Caridade, Solidariedade, etc. Atualmente usa-se nos rituais uma linguagem erudita e ricamente ilustrada por simbolismos. Em nenhum momento são criadas situações que possam embaraçar ou desagradar os candidatos, ou que poderiam violar suas convicções patrióticas, crença religiosa ou de sua família.
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Estas perguntas e respostas foram originalmente compiladas  pelo Ir. Nelson Curti (ARLS Flor de Lis), em Novembro  1996. O  Ir. Kleber introduziu algumas modificações no texto original, criando a presente versão. Se você tem sugestões para melhorar as respostas ou criar novas perguntas, escreva para o Ir. Kleber.

Revisado em: março 08, 2004.

O SENHOR NÃO DEVE SER MAÇOM
Por ocasião do transcurso do 154º de autonomia político – administrativa da cidade sul mineira de São Sebastião do Paraíso, a Loja Maçônica Fraternidade Universal fez distribuir a seguinte advertência "contra" a Maçonaria:
Ser maçom é ser amante da sabedoria, da virtude, da justiça, da humanidade.
Ser maçom é ser amigo dos pobres, desgraçados que sofrem, que choram, que tem fome; que chamam pelo direito, pela justiça e os utilizam como única forma de conduta, o bem de todos o seu engrandecimento e progresso.
Ser maçom é querer a harmonia das famílias, a concórdia dos povos, a paz do gênero humano.
Ser maçom é derramar por toda a parte os divinos esplendores da instrução: educar para o bem, inteligência; conceber os mais belos ideais do direito, da moralidade, da honra e praticá – los.
Ser maçom é levar para o terreno prático, aquele formosíssimo preceito de todos os lugares e todos os séculos, que diz com infinita ternura aos homens de todas as raças, desde o alto de uma cruz e cm os braços abertos ao mundo: "Amai – vos uns aos outros, formai uma só família, sedes irmãos".
Ser maçom é pregar a tolerância; praticar a caridade sem distinção de raças, crenças ou opiniões, é lutar contra a hipocrisia e o fanatismo.
Ser maçom é viver para a realização da Paz Universal, tendo pelos vivos o mesmo respeito que se dedicam aos mortos.
Se o senhor não reúne estas condições, afaste – se da Maçonaria.
Autor desconhecido
publicado em "A Voz do Vale do Rio Grande", Paulo de Faia, SP, em 4 de Janeiro de 1976
Colaboração especial do Jornalista Filatélico Moises Garabosky
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CARDEAL CELEBRA MISSA PARA MAÇONS
Extraído do jornal o Estado de São Paulo, Dezembro de 1975
A catedral de Salvador estava repleta de maçons quando na manhã do dia de Natal, o cardeal Avelar Brandão Vilelaarcebispo de Salvador, celebrou missa solene em ação de graças pelo transcurso do aniversário de uma Loja Maçônica baiana. A missa, a primeira celebrada em vários séculos por intenção dos maçons, coroou um período de aproximadamente um ano de entendimentos sigilosos entre a Igreja Católica e a Ordem Maçônica, no Estado, e poderá ainda ser um passo definitivo para o congraçamento das duas instituições, há séculos separadas por questões teológicas.
Dirigindo – se aos maçons ("Meus irmãos em Cristo Jesus") Dom Avelar historiou, rapidamente, durante a missa os entendimentos mantidos com os representantes da Maçonaria para a reaproximação com a Igreja Católica, afirmando, a seguir, que aquela reunião na catedral "não era uma imposição, mas a expressão de boa vontade que Deus deseja dos seus filhos, o resultado de um diálogo que vem de algum tempo e através do qual se pôde chegar a essa assembléia de fraternidade e concórdia, exemplo para o Brasil e o mundo".
Dom Avelar revelou ainda que o papa fez recentemente uma consulta a todos os bispos acerca da aproximação dos maçons com a Igreja, pois conhecia a ânsia dos pastores para que se encontrasse uma maneira digna de "por fim a uma divergência que não tinha mais sentido".
Chamou atenção para a disposição da Igreja Católica em "ver os problemas da época, reformulando, quando necessário, posições assumidas no contexto de outras circunstâncias".
O grão – mestre da Maçonaria baiana, Florival Bastos Ferreira, disse, em nome dos maçons, que toda Ordem Maçônica da Bahia (que reúne mais de 8 mil membros de 77 Lojas em todo o Estado, sendo 15 na Capital e 62 no interior) estava muito grata ao cardeal e aos "pacificadores" (como ele trata os maçons que integram uma comissão responsável pelos diversos contatos mantidos com o cardeal ), pela reaproximação. Segundo ele, existem ainda pequenos pontos que deverão ser superados nas conversações que ainda farão com Dom Avelar "era busca da paz completa".
Colaboração especial do Jornalista Filatélico Moises Garabosky



terça-feira, 10 de novembro de 2009

maçonaria e magia negra

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Místicas
maçonaria e magia








A Irmandade original deu origem à Maçonaria, aos Cavaleiros Templários, aos Rosacruzes, a Ordo Templi Orientis, aos Cavaleiros de Malta e outras. Todas essa sabiam, em seus mais altos graus, a verdade sobre a origem do homem e sobre sua natureza espiritual, portanto imortal. Eles sabem que Deus é a VERDADEIRA e única fonte, mas eles distorceram o poder conforme nós deixamos sermos enganados e usaram o poder divino que temos dentro de nós para seus fins maléficos. Esse conhecimento é um segredo muito bem guardado e eles tem feito de tudo para esconder a verdade das pessoas, e devemos confessar que fizeram isso muito bem. Pessoas que por uma razão ou outra tropeçaram na estrada da verdade foram ridicularizadas, difamadas ou até mesmo mortas.
Bom, você pode dizer que a Franco-maçonaria, por exemplo, é uma instituiçao de fins filantrópicos, e até cristã em seus propósitos. Certo, isso é o que nos contam e é no que a maioria dos membros dessa sociedade acreditam. Muitas pessoas envolvidas são boas, mas ignorantes quanto ao que ocorre nos altos graus. Mas, na verdade, é usada a magia negra, eles servem a Lúcifer e não a Deus, e esta é a causa de o mundo estar na situacao presente.
(nota do tradutor: até mesmo maçons de grau 33 acreditam estar envolvidos em uma instituição em prol do desenvolvimento da humanidade.Isso se deve porque a verdade da dominação malévola é revelada somente a aqueles que irão aceitar e perpetuar essa situação,e essa pessoas são determinadas através dos resultados das iniciações dos altíssimos graus. É narrado um desses testes neste trabalho. Ou como conta o site A Espada do Espirito, há uma maçonaria negra por trás da fachada filantrópica, que nem mesmo alguns altos graus sabem. Este site deve ser lido com cautela, pois é altamente tendencioso, já que é feito por evangélicos. Mas tem muito material verídico e importante para pesquisas nessa área).
Adam Weishaupt, basicamente um judeu, se converteu para tornar-se um padre católico e acabou por fundar uma “nova” sociedade secreta chamada Illuminati. Na verdade ela não era nova naquele tempo, ela já existia a muito tempo, mas durante a vida de Weishaupt essa organização foi revelada publicamente. Não é certo se ele foi o idealizador disso, mas muitos pesquisadores acham que ele foi apenas uma marionete da elite franco-maçon. A Franco-maçonaria recentemente começou um novo ramo – o Rito Escocês, com seus 33 graus de iniciação. É ainda hoje uma das mais poderosas sociedades secretas, incluindo membros nos altos escalões políticos, líderes religiosos, homens de negócios e outras pessoas influentes e “úteis”. É provavel que Weishaupt tenha sido financiado pelos Rothschild, que eram então ( e ainda são) os cabeças da maçonaria. Os Illuminati tem seus graus imediatamente ACIMA (ou ao lado) dos 33 da Franco-maçonaria. Até mesmo iniciados nos mais altos graus maçons não sabem da existencia dos Illuminati.Weishaupt planejara o domínio do planeta, e organizou diversas etapas para uma Nova Ordem Mundial e o Governo Mundial Unificado. Tudo foi descrito em um documento chamado “Os Protocolos dos Sabios do Sião”, assim nomeado com o propósito de difamar os judeus se alguma informação sobre isso vazasse. E vazou! Um correio dos Illuminati foi atingido por raios enquanto atravessava um campo e o documento foi encontrado. Isso foi nos idos de 1770. Weisahupt e seus irmãos Illuminati tiveram que fugir e trabalhar nos subsolos, enquanto sua organização era banida. Foi decidido que o nome Illuminati nunca mais seria usado oficialmente de novo, mas grupos de vanguarda deveriam usar para cumprir os propósitos de domínio global, com o resto da população em escravidão. Um dos grupos de vaguarda era a Franco-maçnoaria, que gozava de melhor reputação.
As sociedades secreta controladas pelos Illuminati têm graus secretos de iniciação. Na Franco-maçonaria, por exemplo, você não pode simplesmente chegar e querer ser um membro. Você tem que ser indicado por pelo menos dois membros da ordem, e seu histórico de vida será examinado antes do efetivo ingresso na Ordem. Se apenas um membro do conselho se opuser ao ingresso, a pessoa indicada não será aceita. Pode-se constatar que eles examinam com cuidado se alguém pode ou não ser do interesse deles.
Oficialmente muitas sociedades são instituições filantrópicas, por isso muitas pessoas ingressam. Também há as esotéricas, com graus de iniciação, onde cada membro jura lealdade perante a Irmandade, de sorte que esta seja sempre a prioridade. Por exemplo, se um mebro vem a ser político, a prioridade será a Irmandade, e depois o partido. Eles tem então dois compromissos. Membros em posicões importantes são sempre protegidos e bem cuidados, enquanto sejam úteis à Irmandade e sigam as regras. Caso contrário, serão difamados, feitos um mal exemplo ou mesmo mortos. É importantíssimo manter os segredos.
Muitos Franco-maçons dos graus mais baixos ficam na verdade bastante satisfeitos em ser membros. É um forte sentimento de “fazer parte” e aprenderão um pouco desse universo, que não é ensinado nas escolas, ficando estusiasmados e fascinados. Frase típica de um maçon: “Alem de minha esposa, a maçonaria é a coisa mais importante da minha vida.” A propósito, sua mulher não deve saber de nada que seu marido faz na Irmandade, ja que isso deve ser segredo, e dificilmente mulheres ingressam nessas sociedades. Entretanto, existem algumas poucas sociedades para as mulheres ( como por exemplo a parte da maçonaria chamada “Filhas de Jó”). Pode-se especular como chegamos aos dias de hoje, com as mulheres sendo inferiorizadas e ganhando menos para mesmos cargos – é um mundo de homens, das Sociedades Secretas.
Com o proposito de criar uma fachada positiva, a Irmandade se esforça em recrutar bons membros, especialmente celebridades, para falar bem dela e defendê-la se necessário. E quanto menos essas celebridades saibam dos objetivos por trás, mais serão convincentes na defesa de seu grupo. Com o tempo, alguns membros ( não todos) chegarão aos graus mais altos, e então uma seleção muito cuidadosa é feita. Antes de entrar nos graus mais elevados, um irmão superior manda o candidato cuspir na Cruz. Se não cuspir, devido a sua fé em Cristo, é lhe dito que fez a coisa certa e que mostrou sua lealdade a religião. Mas então ele nunca será permitido nos graus mais altos, e sempre lhes serão dadas desculpas para disfarçar o porquê da não continuidade de sua subida. Por outro lado, se a pessoa cuspir na Cruz, mostra que é leal à Irmandade acima de tudo, portanto leal suficiente para continuar subindo na hierarquia. Ele terá acesso às livrarias secretas, onde conhecimento reunido desde longa data é guardado em degredo, e lhe será permitido tomar parte nos rituais magicos. Ele será então mais e mais envolvido na magia negra/ satanismo, assim sendo preparado para os “Grendes Segredos”, dos quais temos alguns:
1) A sociedade secreta se comunica com formas de vida alienígenas, que são os verdadeiros poderosos por trás da sociedade mundial.
2) O propósito da sociedade secreta é criar um Governo Uno Mundial, com a Irmandade no topo, mas acima deles a força alien, Luciferiana.
3) A maneira de controlar as massas é atraves de lavagem cerebral e ocultismo, magia satânica, com o intuito de manipular.
4) A recompensa será riqueza e poder.
5) Somos todos seres espirituais, portanto imortais, habitando corpos perecíveis.
Em 1922 foi criado o Lucifer’s Trust ( Truste de Lucifer) em Londres, mas logo renomeado para Luci’s Trust ( Truste de Luci), ja que o primeiro nome era óbvio demais. O truste é não governamental e oficialmente reconhecido pela ONU. É também uma extensão da Sociedade Teosófica. O Luci’s Trust é finaciado, entre outros, pelo satanista Robert McNamara, formal ministro da defesa dos EUA, Presidente do Banco Mundial, membro da Fundação Rockefeller, e Thomas Watson (representante formal da IBM em Mocou). O Luci’s Trust, por sua vez, finacia estas organizações, entre outras: ONU, Greenpeace, Anistia Internacional, UNICEF. Luci’s Trust tem sua própria capela “religiosa”, o Templo do Entendimento, onde Satanismo é posto em prática, na sede geral da ONU em Nova York (fonte: Police Highschool Library, Satanism, A 205 Basic Course II police Highschool autumn 1991; autores: Ingela Goransson e Lena Martinsson, Suécia). É interessante o fato de que o Luci’s Trust declara abertamente que um grupo secreto dos Illuminati, New Age Notables ( ou Os Notáveis da Nova Era) está nesse momento controlando o planeta pelos bastidores!








andreia caetano piumhi mg

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Um dos lugares mais simbólicos da Maçonaria em Portugal

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A Quinta da Regaleira




Memória histórica
A documentação histórica relativa à Quinta da Regaleira é escassa para os tempos anteriores à sua compra por Carvalho Monteiro. Sabe-se todavia que, em 1697, José Leite adquiriu uma vasta propriedade no termo da vila de Sintra que corresponderia, aproximadamente, ao terreno que hoje integra a dita Quinta - a esta data parecem remontar, pois, as origens da quinta em questão.

Francisco Alberto Guimarães de Castro comprou a propriedade - conhecida como Quinta da Torre ou do Castro - em 1715, em hasta pública e, após as licenças necessárias, canalizou a água da serra a fim de alimentar uma fonte ai existente.

Em 1800, a quinta é cedida a João António Lopes Fernandes estando logo, em 1830, na posse de Manual Bernardo, data em que tomou a designação que actualmente possui. Em 1840, a Quinta da Regaleira foi adquirida pela filha de uma grande negociante do Porto, Allen, que mais tarde foi agraciada com o título de Baronesa da Regaleira. Data provavelmente deste período a construção de uma casa de campo que é visível em algumas representações iconográficas de finais do século XIX.

A história cia Regaleira actual principia, todavia, em 1892, alio em que os barões da Regaleira vendem a propriedade ao Dr. António Augusto Carvalho Monteiro por 25 contos de réis (Anacleto, 1994: 241).

O célebre "Monteiro dos Milhões" nasceu no Rio de Janeiro em 1848, filho de pais portugueses, que cedo o trouxeram para Portugal. Licenciado em Leis pela Universidade de Coimbra, Monteiro foi um distinto coleccionador e bibliófilo, detentor de uma das mais raras camonianas portuguesas, homem de cultura que decerto influenciou, se não determinou mesmo, parte bastante razoável do misterioso programa iconográfico do palácio que construiu para si, nas faldas da serra de Sintra





quinta-feira, 5 de novembro de 2009

video

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quarta-feira, 4 de novembro de 2009

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domingo, 1 de novembro de 2009

Maçonaria - Pacto da Morte

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Maçonaria - Pacto da Morte

Foi há mais de quarenta anos. No decorrer de rituais, jurei que estaria disposto a ser degolado (grau de Aprendiz Maçom), a ter meu coração arrancado (grau de Companheiro) e minhas entranhas rasgadas (Mestre Maçom), se não cumprisse pela vida a fora o compromisso assumido de ser fiel à Fraternidade e guardar seus segredos.

Jesus disse que não devemos jurar nem pelo céu, nem pela terra, nem por nossa cabeça, mas que seja nosso não, não, e sim, sim (Mt 5.34-37; cf. Tg 5.12).

Com vinte e sete anos, entrei na Maçonaria por curiosidade, para conhecer verdades espirituais e filosóficas; aumentar meu círculo de amigos e me sentir mais seguro.

Talvez tenha sido a primeira vez que li o Salmo 133: “Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união”. É o que é lido na abertura dos trabalhos. “Sobre o `altar sagrado´ dos maçons é colocada uma “Bíblia”, um “Alcorão”, ou outro livro santo chamados de “Volume da Lei Sagrada”. Mas se os membros da Loja forem todos judeus, a Bíblia conterá apenas o Antigo Testamento. Na Maçonaria, a Bíblia é mais um apetrecho dentre outros símbolos, como o esquadro e o ramo de acácia.

qui começam as divergências entre Maçonaria e Cristianismo. De que irmãos a Palavra está falando? De irmãos maçônicos ou irmãos em Cristo? Na minha ignorância, entendia que a Bíblia me recomendava viver em união com os demais maçons. Depois compreendi que os verdadeiros irmãos são os que comungam da mesma fé cristã (Jo 1.12). Portanto, sob juramente, eu estava em estreita comunhão com pecadores confessos. Jurei defendê-los em qualquer circunstância.

A Maçonaria não faz restrições a quem queira ingressar nos seus quadros, desde que não seja ateu. Ela exige a crença na existência de um Ser Supremo, a quem o homem tem de prestar contas e de quem depende. Portanto, espíritas e feiticeiros podem ser maçons. Basta que acredite no “Grande Arquiteto do Universo”, o deus maçônico. Na minha cidade havia um influente maçom feiticeiro quer acreditava no Ser Supremo. Estive pessoalmente no seu terreiro, nos meus tempos de ignorância.

Os pactos feitos nos graus de aprendiz, companheiro e mestre – os únicos por que passei - talvez pareçam para alguns maçons um ritual simbólico, sem muita importância. Mas não é. A boca fala do que está cheio o coração (Lc 6.45). Há implicações e ressonâncias no mundo espiritual. Não cabe querer comparar a Maçonaria a uma empresa privada, em favor da qual se tenha que guardar alguns segredos profissionais. Não. A Maçonaria é uma religião. Tem seu deus, seus ritos, seus símbolos, códigos secretos e credo. E o cristão não pode servir a dois senhores, ter duas religiões.

No dia marcado para minha iniciação, fui visitado por dois maçons. Ao entrar no veículo, colocaram-me uma venda nos olhos. Antes de entrar na Loja, circulei alguns minutos pelas ruas da cidade. Permaneci assim, na escuridão, por mais ou menos duas horas. A venda foi retirada apenas por alguns momentos, para que eu assinasse alguns papéis e reafirmasse o desejo de ser maçom.

Chegou o momento. Entrei no salão. Conduziram-me pela mão para que eu circulasse de um lado para outro, passando por caminhos estreitos, tropeçando nas cadeiras. Quando tiraram a venda, dezenas de maçons apontavam para mim com suas espadas. O simbolismo traduzia que eu passara das trevas para a luz, e que os novos irmãos estariam prontos a me defender em qualquer situação.

A luz maçônica não melhorou em nada a minha vida espiritual. Encontrei a Luz verdadeira trinta anos depois, quando fiz uma confissão pública de entrega da minha vida ao Senhor Jesus. Devo esclarecer que antes mesmo da minha conversão, deixei de freqüentar a Maçonaria. Fiquei nela não mais do que uns dois anos. De fato, saí das trevas em que me encontrava. Com a mesma a boca com que jurei fidelidade à Maçonaria, confessei a Jesus Cristo, aceitando-O como meu Senhor e Salvador pessoal (Rm 10.9). Os pactos anteriores foram quebrados. Nasci de novo.

A prática maçônica - ritos, simbolos e doutrina – é incompatível com a prática cristã. É o que me proponho a examinar.

A Maçonaria é conceituada como uma religião: “Todos (maçons) concordam em declarar que ela é um sistema ético, mediante cuja prática os seus membros podem progredir em seu interesse espiritual, subindo a escada teológica da Loja na terra para a Loja no céu” (01). Vejam: “Seguir a escada teológica da Loja” para entrar no céu. O Caminho do cristão é outro (Jo 14.6). Não há como servir à Loja e servir a Cristo ao mesmo tempo. O cristão precisa permanecer fiel a Jesus (Jo 15.4-5).

A salvação na Maçonaria dá-se pelas obras: “O Olho-que-Tudo- Vê (Deus)... contempla os recessos mais íntimos do coração humano, e irá recompensar- nos conforme as nossas obras”. As obras são necessárias à vida eterna na “Loja Celestial” (02).

A doutrina maçônica nega a salvação pela graciosa provisão de Deus através de Jesus Cristo (Ef 1.2-9).

A teologia maçônica “ensina claramente durante o grau do Arco Real (Rito de York), quando diz a cada candidato que o nome perdido de Deus será agora revelado a ele. O nome dado é Jabulom. Este é um termo composto, juntando Jeová com dois deuses pagãos – Baal, a entidade maligna dos cananeus (Jr 19.5; Jz 3.7; 10.6), e o deus egípcio Osíris” (03).

“Autoridades maçônicas como Coil e o Ritual e Monitor Maçônico Padrão admitem que “Bul” ou “Bel” se refere à divindade cananéia ou assíria Baal, e que “On” se reporta à divindade egípcia Osíris. Wagner revela o objetivo maçônico nessa trindade pagã:

“Neste nome composto é feita uma tentativa de mostrar, mediante uma coordenação de nomes divinos... a unidade, identidade e harmonia das idéias hebraicas, assírias e egípcias sobre deus, e a harmonia da religião do Arco Real com essas religiões antigas. Esta “unidade de Deus” maçônica é peculiar. A doutrina ensina que os nomes diferentes dos deuses, como Brahma, Jeová, Baal, Bel, Om, On, etc. denotam o princípio gerador, e que todas as religiões são essencialmente as mesmas em sujas idéias do divino” (04).

A Bíblia diz: “Não terás outros deuses diante de mim... Não as adorarás, nem lhes darás culto...” (Ex 20.3,5). Leiam a advertência bíblica: “Desprezaram todos os mandamentos do Senhor... e serviram a Baal” (2 Rs 17.16). A unidade do Deus bíblico está no Pai, e no Filho e no Espírito Santo.

A doutrina maçônica diz que o candidato passou “este longo tempo na escuridão e agora busca ser levado para a luz”. Está no Ritual do primeiro grau. Como um filho de Deus, nova criatura em Cristo Jesus , pode aceitar tal doutrina? Somos “a luz do mundo e o sal da terra” (Mt 5.13-14). Vejam:

“Pois outrora éreis trevas, porém agora sois luz no Senhor; andai como filhos da luz” (Ef 5.8). Ao se tornar maçom, o cristão declara que estava nas trevas.

Prossegue a teologia maçônica:

“A maçonaria aceita e ensina que com tudo e acima de tudo está Deus, mas não essencialmente o Deus cristão trino. O maçom pode chamá-lo (Deus) como quiser, pensar nEle segundo o seu desejo; considera-lo uma lei impessoal ou pessoal e antropomórfica; a maçonaria não se importa com isso... Deus, Grande Arquiteto do Universo, Grande Artífice, Grão-Mestre da Grande Loja do Céu, Jeová, Alá, Buda, Brahma, Vishnu, Siva, ou Grande Geômetra...” (05)

A Maçonaria, como vimos, nega a divindade de Jesus Cristo e do Espírito Santo. Aliás, o Senhor Jesus nem sequer é mencionado nos rituais. O importante Ritual Maçônico chamado de Ritual da Quinta-Feira Santa do capítulo Rosa-Cruzes declara oficialmente: “Nos reunimos neste dia para celebrar a morte de Jesus, não como inspirado ou divino, pois não nos cabe decidir sobre isso” (06). Bastaria isso para que o verdadeiro crente levante a sua voz desassombrada e diga “NÃO, não aceito. Se os senhores não decidem, eu já decidi servir ao Deus verdadeiro, não a uma composição de deuses pagãos”. Por isso, Cristianismo e Maçonaria são irreconciliáveis.

O que representa a Bíblia para os maçons? “A opinião maçônica predominante é que a Bíblia não passa de um símbolo da Vontade, Lei ou Revelação divina, e não que o seu conteúdo seja a Lei Divina, inspirada ou revelada. Até agora, nenhuma autoridade responsável afirmou que o maçom deve crer na Bíblia ou em qualquer parte dela” (06). E mais: “Os livros sagrados de outras crenças são igualmente válidas para o maçom” (07).

O apóstolo Paulo disse que “toda Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (2 Tm 3.16).

Muitos, como eu, se tornam maçons antes de conhecer a Cristo. Agora, como cristãos, precisam renunciar à fé maçônica e quebrar o juramento feito. Vejam:

“Quando alguma pessoa jurar, pronunciando temerariamente com os seus lábios, para fazer o mal, ou para fazer o bem, em tudo o que o homem pronuncia temerariamente com juramente, e lhe for oculto, e o souber depois, culpado será numa destas coisas. Será, pois, que, culpado sendo numa destas coisas, confessará aquilo em que pecou” (Lv 5.4-5; cf. Pv 28.13; Tg 5.16; 1 Jo 1.9).


Referências:
01) Enciclopédia Revisada da Maçonaria (Revised Encyclopedia of Freemasonry) de Albert G. Mackey, cf. “Os Fatos Sobre a Maçonaria”, de John Ankerberg e John Weldon, 1995, p. 12).
02) Ritual dos três primeiros graus; Ritual e Monitor Maçônico. “Os Fatos...” p.22.
03) “Os Fatos...”, p. 27).
04) Ibidem, p.51.
05) “The Idea of God in Masonry” (A Idéia de Deus na Maçonaria), citado na revista maçônica The New Age (A Nova Era), nas pgs. 269ss, citado em “Os Fatos...”, pg. 53).
06) Enciclopédia Maçônica de Coil (Coil´sMasonic Encyclopedia, citada em “Os Fatos...”, p. 59.
07) A Revised Encyclopedia of Feemasonry (Enciclopédia Revisada da Maçonaria), de Mackey, cf. “Os Fatos...”, p. 59-60


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