quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

.'. ARTE NA MAÇONARIA .

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.'. DELTA VERSUS PENTAGRAMA .'.





.'. ESSÊNCIA MAÇÓNICA .'.
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'. TEMPLO MAÇÓNICO .'.



 CRUZ ROSACRUCIANA .'.





.'. OPUS MAÇÓNICO I .'.





 OPUS MAÇÓNICO Il .'.


mundo maçônico

















































ANDREIA CAETANO
PIUMHI/MG



Hitler e a Maçonaria

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A história maçônica na Alemanha de Hitler
Hitler e a Maçonaria III
A Maçonaria desenvolve-se nas Organizações Maçónicas tendo por base a literatura que nela é produzida ou consultada.
Um conjunto vasto de obras maçónicas fazia parte do núcleo das bibliotecas das lojas alemãs.
Segundo as estimativas do Museu Alemão da Maçonaria em Bayreuth, esta literatura constituía o núcleo da investigação maçónica. Uma biblioteca que crescia de forma exponencial. Em 1930, na Alemanha, a colecção maçónica situar-se-ia nos 200.000 livros.
Este franco e interessante desenvolvimento foi abruptamente interrompido quando Hitler chegou ao poder. Fecharam-se as Lojas maçónicas. A sua propriedade foi confiscada. Bibliotecas de várias Lojas foram queimadas. A GESTAPO chamou a si muitas dessas bibliotecas e material. Que foram posteriormente entregues à Biblioteca profissional das SS, a Reichsfuhrer Heinrich Himmler.
A guerra e os saques na Alemanha prejudicaram a Maçonaria. E quem desejar aprofundar as informações aqui trazidas, recomendo a leitura de uma actualização realizada e publicada na revista anual da Biblioteca da Universidade na Alemanha.
No entanto, o Sr. Herbert Schneider, Director do Museu Maçónico Alemão entre 1980 e 1996 e o Sr. Hans-Georg van Waveren Lesser, Director do Museu Maçónico Alemão entre 1996 a 2002, dizem-nos que após terem consultado os membros da Loja em 1933, houve por parte da Alemanha a compra de material maçónico que iria servir de contrapropaganda.
Que após a formação do Reichssicherheitshauptamt (principal gabinete de segurança) a biblioteca geral maçónica foi incorporada no escritório VII (Reichssicherheitshauptamt Amt VII). E com a anexação da Áustria na Grande Alemanha (o chamado “Anschluss”), as colecções maçónicas das Lojas da Áustria encheram o caminho da pilhagem nazista.
Esclarece o professor Andrzej Karpowicz que o ano de 1940 foi “próspero” na sucessiva pilhagem, pela rápida conquista de muitos dos países e uma surpresa para muitos maçons das Lojas da Escandinávia e Europa Ocidental. Este processo de pilhagem foi muito bem organizado.
Os nazistas saquearam, por exemplo, a Grande Loja da Holanda e a Grande Loja da Noruega. Ocorreu o mesmo na Bélgica e em França.
Em França, depois da derrota inicial em 1940 os registos dos membros do Grande Oriente de França e da Grande Loja de França foram saqueados e muitos deles destruídos.
A GESTAPO assumia temporariamente os edifícios das obediências francesas. Os homens da Einsatzstab saquearam uma parte significativa dos arquivos. Que depois entregavam a colaboradores, protegidos pelas SS a fim de usarem esse material em propaganda anti-maçónica.
Havia dois centros em Paris. Um era liderado por Bernard Fay, situado na Biblioteca Nacional e que exploravam os materiais roubados do acervo do Grande Oriente de França. O outro chamava-se “Centre d’Action”, local dirigido por Henri Coston e continha as colecções roubadas da Grande Loja da França.
Mais tarde, estas colecções na Alemanha foram retiradas ou evacuadas de vários locais onde se preservavam. Especialmente quando a Alemanha começou a sofrer ataques aéreos das forças aliadas.
Para que se perceba o que ocorreu a tanta informação maçónica, esclarece-se que a maior parte das colecções da Grande Loja da Holanda foram descobertas pelas tropas americanas na Vila de Hirzenhain em 1946. Um oficial americano que foi maçon ordenou às tropas que as reenviassem de volta. Várias colecções de material maçónico disperso foram interceptadas por soldados americanos e ingleses e enviadas para os Estados Unidos e para a Grã-Bretanha.
Mas as colecções de Berlin, parte da Boémia e de Wilkanóv foram recolhidas pelo Exército Vermelho e declarados “despojos de guerra”, sendo enviados para Moscovo. Apesar de haver ainda na Alemanha excelentes documentos.
A Universidade Livre de Berlin tem em seu poder alguns livros da biblioteca da Grande Loja dos Três Globos em Berlim. Carregando ainda marcas da prateleira da biblioteca Reichsfuhrer escrito a lápis.
Muitas destas colecções maçónicas estarão perdidas para sempre. Colecções de músicas maçónicas foram também perdidas, reconhecendo-se que ainda se conseguiram fazer prevalecer algumas das mais belas colecções e obras poéticas. Recitadas ou lidas em ocasiões de diversos festivais maçónicos.
Por esse facto deixo aqui o meu apelo. Que cada maçon da Grande Loja se esforce em fazer chegar ao Secretariado Permanente todo o tipo de documentos que venha a produzir. Sejam eles documentos e obras sobre a ética, sobre pensamento filosófico, traduções, posições, mesmo que sejam controversas.
Quer sobre credos, quer sobre fenómenos literários ou romanceados. Todos eles são relevantes para que se consiga pelo menos repor o pensamento humano.

andreia caetano
piumhi/mg

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Jorge Lasmar

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Jorge Lasmar,
advogado, servidor público, professor, literato, historiador e maçom, filho de Theóphilo Jorge Lasmar e Maria Amélia da Cunha, nascido em 9 de maio de 1920 em Perobas, então município de Piumhi-MG, hoje, Doresópolis-MG; viúvo, dois filhos e netos. Fez o curso primário (1ª a 4ª série) no grupo escolar, hoje, Escola Municipal Doutor Avelino de Queiroz, em Piumhi. Cursou o Ginasial (1ª a 4ª Série) no célebre Colégio Dom Lustosa, hoje, Escola Estadual Dom Lustosa , da cidade de Patrocínio-MG, tendo sido, ao final, o orador de sua turma. Seguiu para Belo Horizonte-MG, ingressou na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais e nela foi diplomado bacharel em Ciência Jurídicas. Cursou também o CPOR - Centro de Preparação de Oficiais da Reserva, do Exército Brasileiro. Fez Curso na Universidade Lusíada de Lisboa, Portugal. Empreendeu viagens à Europa, E. U. A. e Oriente Médio.



Advogado

Conselheiro eleito da OAB-MG, em 1957/1959 e 1979/1989. Foi um dos fundadores da Associação Mineira de Proteção à Criança. Diretor da Casa das Meninas em Belo Horizonte. Representou a OAB-MG em concursos públicos para Ofícios de Justiça, Exames de Ordem e comprovação de Estágio em diversas faculdades de Direito. Diretor 1º secretário da OAB-MG em dois mandatos. Presidiu ou participou de todas as Comissões da OAB-MG, notadamente da Comissão de Seleção e Prerrogativas. Representante da OAB-MG junto ao Governo Aureliano Chaves, para assuntos relativos a menores abandonados. Recebeu diplomas e placas em função de sua atuação como advogado do Conselho Estadual da OAB-MG. Membro do Instituto dos Advogados de MG [2], foi seu representante na 7ª Conferência Internacional em Buenos Aires. Conselheiro Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Brasília-DF, em dois mandatos, com assento na 1ª Câmara, Seleção e Prerrogativas. Participou de todos os congressos nacionais da OAB, bem como, de reuniões e conferências estaduais ou nacionais da mesma OAB Federal.


Em 1941, ingressou no serviço público do Estado de Minas Gerais, na antiga Chefia de Polícia, hoje Secretaria de Segurança. Nomeado Assistente Técnico da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, gestão Américo René Gianetti. Assessor Jurídico do Departamento Social do Menor, respondeu pela sua chefia; Chefe do Serviço Técnico. Ocupou diversos outros cargos na Administração Pública: advogado do Estado, Procurador de Classe Especial, já aposentado. Chefe do Gabinete da Secretaria do Interior e Justiça, Governo Israel Pinheiro.


Professor e ensino

Professor titular da Faculdade de Direito Milton Campos; professor aprovado para a Faculdade de Direito de Barbacena-MG, pelo Conselho Federal de Educação. Atuação no Centro Educacional de Formação Superior – CEFOS, entidade mantenedora das Faculdades Milton Campos, da qual é um dos fundadores, ocupou diversos cargos e participa de sua direção. É diretor da sua Faculdade de Administração.


Literato e historiador

Membro da Arcádia de Minas Gerais e da sua direção. Presidente do Conselho Superior. Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, ocupando a cadeira nº 100, do patrono Hildebrando Pontes, tendo sido seu Tesoureiro, Vice-presidente e, atualmente, seu Secretário Geral .
Membro da Associação Brasileira de Pesquisa Histórica e Genealogia, de São Paulo; membro da Academia Patrocinense de Letras, de Patrocínio-MG; membro correspondente do Instituto Histórico e Geográfico de Sorocaba-SP e seu delegado para o Estado de Minas Gerais. Fundador e atual presidente da Academia Mineira Maçônica de Letras , ocupando a cadeira nº 1, do patrono Tiradentes . Membro honorário da Academia Maçônica de Letras de Pernambuco e membro correspondente das Lojas de Pesquisa Brasil, de Londrina-PR e da Fraternidade Brasileira de Juiz de Fora-MG. Membro da Academia Setelagoana Maçônica de Letras, Sete Lagoas-MG e membro da International Writers and Artists Association (IWA)  diplomado em 29 de junho de 2007.
Juntamente com Syllas Agostinho Ferreira (falecido) e Celso Falabella de Figueiredo Castro, apoiou a criação e tem atuado com o também confrade Tarcísio José Martins, no site mgquilombo[9], dedicado a professores e alunos de primeiro e segundo graus, com vistas à divulgação de pesquisas históricas voltadas à inclusão da participação do negro na historiografia e no ensino de Minas Gerais [10].


Vida maçônica

Iniciado na Loja CAVALHEIROS TEMPLÁRIOS I, em Belo Horizonte, Rito Emulação, há 15 anos; ocupou diversos cargos nessa Loja, inclusive o de Venerável Mestre.
Filiado à loja REDENTORA, Rito Escocês, sendo seu Venerável Mestre. Grande Procurador do Grande Oriente de Minas Gerais. Membro do Ilustre Conselho Geral. Grande Secretário de Relações Públicas. Deputado à Soberana Assembléia Legislativa do Grande Oriente de Minas Gerais - GOMG, sendo seu Presidente em dois mandatos. É um dos fundadores da Loja CEL. JOSÉ PERSIVAL, orador e 1º Vigilante da Loja. É grau 33 do Supremo Conselho para a República Federativa do Brasil, Rito Escocês Antigo e Aceito, membro Efetivo e seu Grande Ministro de Estado.
É Membro Honorário da Loja Maçônica “General Moreira Guimarães”, da Loja Maçônica “Cavaleiros Templários”, da Loja Maçônica “Redentora 80” e da Loja Maçônica “Moreira Sampaio”. Membro Emérito do Supremo Conselho do Paraná.
É membro Efetivo do Supremo Consiglio dei Sov.: Gr.: Isp.: Gen.: Del 33º ed Ultimo Grado, Giurisdizione D;Italia. Grão Mestre Honorário da Grande Loja da Itália, da Maçonaria Universal. Representante do supracitado Supremo Conselho da Itália na XXI Assembléia Ordinária da Excelsa Congregação dos Supremos Conselhos do Grau 33, realizada em Foz do Iguaçu-PR, setembro de 1999.
Participou dos Congressos Internacionais dos Supremos Conselhos de França, Paris; e na Grécia e Atenas, 2001. Participou da Reunião Reunificação, Supremos Conselhos, Bélgica, Vallen, 2002. Participou da Reunião realizada em Bruxelas, Bélgica, nos dias 19 e 20 de novembro de 2003, Festa da R.E.A.A; e ainda, em dezembro de 2004, da Reunião do Supremo Conselho da França, comemorativa de sua fundação em 1804; e Reunião do Supremo Conselho da França, em 2005.


Livros publicados

  • “Hipólito da Costa Pereira Furtado de Mendonça, José Bonifácio de Andrada e Silva, Padre Belchior Pinheiro de Oliveira, Joaquim José da Silva Xavier e a Maçonaria”, 1995* Segunda edição em preparo.
  • “A Verdade”, (Peças Judiciais), 1996.
  • “Coletânea (A Constituição de Anderson, O Grande Arquiteto do Universo, O Segredo Maçônico, a Iniciação, 21 de Abril em Mariana, Defesa de Tiradentes e outros Assuntos)”, 1997.
  • “Maçonaria, Maçons e o Centenário de Belo Horizonte”, 1998.
  • “A Face Oculta da História – Padre Belchior Pinheiro de Oliveira, 2000.
  • “A História do Grande Oriente de Minas Gerais e outras histórias”;
  • “Discorso –Ramsay -, plaqueta, publicado na Itália, Nápoles”.
  • “Raimondo Di Sangro”, Domenico D’Alessandro, tradução, colaboração.
  • “José Bonifácio de Andrada e Silva”, palestra pronunciada na Universidade Livre da Academia Mineira de Letras.
  • “No Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais e fora dele”, 2003.
  • Grão-Mogol”, 2005.
  • “A Arcádia de Minas Gerais e Cláudio Manoel da Costa”;
  • “Júlio Cesar Pinto Coelho e o Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais”;
  • “Frederico II e a Lenda dos Altos Graus”.
  • “Páginas Maçônicas”.
  • “O Instituto Histórico e Geográfico: Uma História Centenária”.
  • “No Universo Humano, Rápidas Linhas – Passado, Presente, Futuro”, no centenário do natalício de Plínio Corrêa de Oliveira.
  • “Na Estrada da Memória”, 2009.
Livros a Publicar
  • “Maçonaria à Luz da História do Brasil”.
  • “A Revista da Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais”.
  • “A História de Uma Vida – História e Genealogia”.


Condecorações e homenagens recebidas

  • Medalha Cláudio Manoel da Costa, do Clube de Advogados.
  • Medalha do Conselho Federal da OAB.
  • Medalha e Diploma comemorativos da Proclamação a República.
  • Medalha da Inconfidência, Governo do Estado de Minas Gerais, 1987.
  • Medalha de Honra da Inconfidência, 1998.
  • Grande Medalha da Inconfidência, abril de 2000.
  • Medalha do Mérito Legislativos, Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais, 1998.
  • Medalha Colar Comemorativo do Sesquicentenário da Revolução Liberal Sorocabana de 1842, 2000.
  • Medalha Santos Dumont, bronze, 1998.
  • Medalha Santos Dumont, prata, 2000.
  • Medalha Santos Dumont, ouro, 2003.
  • Colar e Diploma Cruz do Alvarenga e Heróis Anônimos, do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Sorocaba, 70º aniversário da Revolução Constitucionalista de 1932.
  • Medalha e Diploma, título “AMIGO DA MARINHA”, conferido pelo Comando do 1º Distrito Naval, Rio de Janeiro-RJ.
  • Medalha Tamandaré, Ministério da Marinha, 1º Distrito Naval.
  • Medalha de Ouro e Estrela de Prata da Ordem dos Cavaleiros da Inconfidência.
  • Medalha – Comendador por Méritos e as Medalhas Duque de Caxias e Gonçalves Ledo, da mesma Ordem.
  • Medalha – Comendador da Ordem dos Cavaleiros da Concórdia.
  • Medalha e Diploma do Mérito Geográfico, da Sociedade Brasileira de Geografia, 2001.
  • Medalha de Ouro, Ordine Cavallaresco AMISTADE, Roma, Itália.
  • Diploma de Mérito, da Faculdade de Direito do Sul de Minas.
  • Homenagem da Faculdade de Direito de Teófilo Otoni.
  • Cidadão Honorário da cidade de Bueno Brandão – MG.
  • Medalha Tiradentes, do Grande Oriente de Minas Geais – GOMG.
  • Medalha do Cinquentenário do GOMG.
  • Diplomas e títulos de agradecimento, entre eles, de Participação no 125º aniversário da Loja ATALAIA DO NORTE, de Sete Lagoas-MG.
  • Medalha da REGENERAÇÃO BARBACENENSE, de Barbacena-MG, orador da Sessão Comemorativa do Centenário.
  • Medalha do Centenário da Loja Maçônica CHARITAS II, de São João Del Rey, da Grande Loja de Minas Gerais, sendo um dos conferencistas no Ciclo de Conferências.
  • Medalha Excelente Maçom, do GOMG, em 24 de junho de 1984.
  • Medalha Honra a quem Honra, como colaborador da III Convenção Estadual do GOMG, em novembro de 1984.
  • Medalha de Benemérito, do Grande Oriente do Estado do Espírito Santo.
  • Medalha de Grande Benemérito, do Grande Oriente de Minas Gerais.
  • Medalhas e Diplomas da Loja MOREIRA GUIMARÃES e da BELO HORIZONTE, no centenário de ambas e da cidade de Belo Horizonte-MG.
  • Medalha de Honra, centenário da Loja CULTO AO DEVER, de Rio Novo-MG, em 23 de maio de 1998.
  • Medalha da Conferência no Centenário da Loja FRATERNIDADE UNIVERSAL, de São Sebastião do Paraíso-MG, 12 de junho de 1998.
  • Medalha e Diploma do Centenário da Loja JOSÉ GARIBALDI, de Nova Lima-MG.
  • Medalha de 10 anos da Loja MONT SALVAT, de Belo Horizonte-MG.
  • Medalha ÁGUIA BICÉFALA do Supremo Conselho.
  • Medalha 25 anos – Jubileu de Prata do Supremo Conselho.
  • Medalha do Centenário da Loja ESTRELA DE QUELUZ.
  • Medalha 33º Aniversário da Loja “REDENTORA”.
  • Medalha “25 Anos”, loja “Cavaleiros Templários”.
  • Medalha e Diploma de Membro Emérito do Supremo Conselho do Paraná.
  • Medalha “Mérito Maçônico” e placa oferecida pela Loja Maçônica “Reis Corrêa”, da Grande Loja de Minas Gerais.

Notas e referências


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