sexta-feira, 14 de agosto de 2009

OS TRÊS TOQUES


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OS TRÊS TOQUES


















Batei e Vos abrirá


Batendo às portas do Temp.’. do saber elas vos serão abertas; pois, todas as portas se abrem ao chamado imperativo da vontade e do desejo de aprender, que são as chaves mestras que abrirão todas as portas cerradas ao vosso passo.


Batendo aos corações de vossos Ir.’., com o toque sincero de vossa bondade eles vos abrirão o peito para compartilharem das vossas dores e alegrias, vossos problemas aflitivos e vossas esperanças.


Batendo com o chamado mágico do saber, na porta da vida, esta vos será aberta. Jamais vos esquecendo dos juramentos prestados nas câmaras em que estivestes, nossos corações vos darão a prova de fraternidade universal, peculiar em nós, verdadeiros maçons.


Pedi e Vos dará


Pedi a resposta ao enigma que vos atormenta e o significado do símbolo que vos confunde, pois, a afã de compreendê-los conduzir-vos-á adiante, um passo mais em cada dia.


Pedi – ao mestre a chave do segredo que guarda secretamente, pois, se o discípulo está pronto para recebê-los, o M.’. também o está para orientá-lo e fazê-lo participar dos seus conhecimentos à medida que se façam dignos deles.


Pedi – sempre a tarefa mais penosa, o trabalho mais árduo, o labor mais perigoo, e desenvolvereis uma vontade mais poderosa e uma fortaleza ainda maior, conforme ouvistes dos IIr.’. Ven.’. e Ord.’. durante a Inic.’..


Bucae e Encontrareis


Buscando em vossos corações, encontrareis a palavra que afague uma esperança, o gênio doce que alivie vossas penas, e o amor sincero que arranque radicalmente os espinhos cravados em vossos corações.


Buscando em vossa mente encontrareis a solução do problema, a inteligência analítica que desentranha um teorema; a finalidade que dignifica, transformando o animal humano em um ser pensante que raciocina e analisa, que dirige e ama.


Buscando em vossa consciência, encontrareis a norma de vossa conduta, o farol rutilante que ilumina a estrada da vossa vida, a bússola que guia firmemente a vossa direção pelo mar tortuoso de vossas paixões. Em vosso espírito encontrareis o sentido oculto das causas, a verdade escondida do símbolo, e a harmonia rítmica da vida.


Assim, caríssimos Irmãos: Batei e Vos abrirá – Pedi e Vos dará – Buscando Encontrareis.


Fontes de Consultas:


- Bíblia Sagrada;


- Trabalho do Ir.’. Jayme Janeiro Rodrigues.


Valdemar Sansão

Monumentos Maçônicos

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Monumentos Maçônicos


O Aprendiz
Auguste Rodin

Maçons e Rosacruzes

Maçons e Rosacruzes estreiam seus laços de amizade fraterna.

Medalhão ofertado pelo Grande Oriente do Brasil - GOB à Antiga e Mística Ordem Rosae Crucis - AMORC, quando da comemoração do 75º aniversário de fundação da Loja Simbólica Cayrú, em 19 de setembro de 1976, no Templo Nobre do Palácio Maçônico do Lavradio no Rio de Janeiro - RJ. - Brasil

La Saggezza o la Verità
La Saggezza o la Verità
Henri Frédéric Varenne
(1860 -1933)

BRASÕES

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Brasão do Rito Adonhiramita











O brasão do Rito Adonhiramita é composto de um resplendor dourado representativo do sol no zênite; no centro deste resplendor, a figura de um cordeiro repousado sobre um livro fechado e selado com sete selos.

O Rito Adonhiramita foi criado em 1781 pelo irmão Luiz Guillaume de Saint-Victor, na França, originalmente com 12 graus, e depois em 1785 através do irmão José Maria Ragon criou-se o 13 grau.

No Brasil em 2 de junho de 1973, o Grande Capítulo dos Cavaleiros Noaquitas, instituído pelo decreto nº 21 de 24 de abril de 1873, do Grande Oriente do Brasil - GOB, decidiu pela transformação do Rito para 33 graus, e criou-se o Excelso Conselho da Maçonaria Adonhiramita.

Enquanto que no Sublime Grande Capítulo Adonhiramita do Brasil da Confederação Maçônica do Brasil - COMAB, ainda permanece com os 13 graus.

Brasão do Rito Brasileiro









O Brasão do Rito Brasileiro é constituído de uma estrela de nove pontas, resultante de três triângulos dispostos em conjugação simétrica, tendo ao centro o Cruzeiro do Sul. Tal estrela está contida numa orla circular em cuja a parte superior aparece a legenda Urbi et Orbi (para a Cidade e para o Mundo) e, na parte inferior, separada no equador pelo sol e pelo crescente, a locução latina Homo Homini Frater (O Homem é um Irmão para o Homem), princípio formulado em oposição ao famoso adágio hobbesiano Homo Homini Lupus ( Homem é um lobo para o Homem). Encimando o brasão, um timbre constituído por dois ramos de oliveira sustentando um capute formando uma cercadura onde se lê: Rito Brasileiro.


Brasão do Rito Escocês Antigo e Aceito








Brasão do Supremo Conselho do Grau 33 do Rito Escocês Antigo e Aceito
da Maçonaria Para a República Federativa do Brasil









Brasão do Supremo Conselho do Brasil para o Rito Escocês Antigo e Aceito








O Brasão do Supremo Conselho do Brasil para o Rito Escocês Antigo e Aceito é composto pelo mapa do Brasil, no fundo, pela Águia Bicéfala Coroada* de asas abertas, em vôo, tendo nas garras uma Espada, e debaixo desta um listel, com o moto: DEUS MEUMQUE JUS (Deus e o meu Direito), mas abaixo o dístico: ORDO AB CHAO (A Ordem deve vir depois do Caos). No peito da águia tem um delta com o numeral 33, referente ao último grau da escala maçônica deste rito.

O Supremo Conselho do Brasil, foi fundado em 12 de Novembro de 1832, por Francisco Gê Acaiaba de Montezuma - Visconde de Jequitinhonha.

Atualmente no Brasil, tem dois Supremos Conselho do Brasil que comandam os graus filosóficos do Rito Escocês Antigo e Aceito, ou seja: o Supremo Conselho do Brasil para o Rito Escocês Antigo e Aceito com tratado de amizade com as lojas escocesas do Grande Oriente do Brasil - GOB, com sede no Campo de São Cristóvão, 114 no Rio de Janeiro/RJ, e o Supremo Conselho do Grau 33 do Rito Escocês Antigo e Aceito da Maçonaria Para a República Federativa do Brasil com tratado de amizade com as lojas escocesas das Grandes Lojas Maçônica, com sede na Rua Barão nº 1317 Rio de Janeiro/RJ.

* Segundo o Irmão Kurt Prober em seu livro "História do Supremo Conselho do Grau 33 do Brasil", a origem da Águia Bicéfala como emblema dos Supremos Conselhos surgiu pela primeira vez na França em 1759 e foi usada pelo "Conselho dos Imperadores do Oriente e do Ocidente". E sua origem (águia bicéfala) foi na cidade de Lagash, na poderosa e influente Samária. No correr dos tempos passou dos "samaritanos" para o povo de Akhad, dali para os Hititas e mais tarde se tornou o emblema de alguns povos da Ásia Menor, especialmente dos Sultões de Selkujian. Durante as Cruzadas foi trazida como símbolo para os Imperadores do Oriente e do Ocidente, cujos sucessores, foram nos últimos tempos, os Habsburgos e os Romanoffs, e em cujas moedas aparece então sistematicamente, sendo copiado pela maioria das "Cidades Livres da Europa", principalmente as alemãs.



Brasão do Rito Moderno ou Francês









O Rito Moderno ou Francês foi criado em Paris no ano de 1761, constituído aos 24 de dezembro de 1772 e, finalmente, proclamado aos 09 de marco de l773, pelo Grande Oriente de França, sendo Grão Mestre Luís Felipe d'Orléans, Duque de Chartres, instalado solenemente aos 22 de outubro de 1773.


Na sua fundação, compunha-se apenas dos três primeiros graus e adotava as primeiras Constituições de Anderson de l723. Na época havia grande paixão pelos altos graus, surgindo a cada momento novos graus e novos ritos, numa flagrante indisciplina. Em virtude da pressão de irmãos, o Grande Oriente de França se viu compelido a procurar uma fórmula para harmonizar as diferentes doutrinas que vicejavam desordenadamente num emaranhado proliferar de altos graus, por influência da Cavalaria, da nobreza e de misticismos, que serviam a vaidade dos que procuravam a Maçonaria, desfigurando a Ordem. Assim, o Grande Oriente de França nomeou uma comissão de maçons de elevada cultura para estudar todos os sistemas existentes e elaborar um rito composto do menor número possível de graus e que contivesse os ensinamentos maçônicos.


Após três anos de estudos, a comissão desistiu da empresa, mas recomendou manter apenas os três graus iniciais. O Grande Oriente acatou as conclusões da comissão e enviou circulares a todas as lojas da obediência, aos 03 de Agosto de l777, afirmando que só seriam reconhecidos os três primeiros graus simbólicos, o que causou uma grande reação de alguns irmãos, porque o Rito de Perfeição ou de Heredon contava com 25 graus. Em razão disso, em 1782, criou uma nova comissão, com o nome de Câmara dos Ritos, cujas conclusões foram acolhidas, e, em conseqüência, em l786, nascia o Rito Francês ou Moderno de 7 grau.


Brasão do Grande Oriente do Brasil


Timbre do Grande Oriente do Brasil - GOB














DECRETO Nº 0085, de 20 de novembro de 1997 da E\ V\



FIXA E ADOTA, DE FORMA DEFINITIVA,
O SELO DO GRANDE ORIENTE DO BRASIL,



FRANCISCO MURILO PINTO, Grão-Mestre Geral do grande Oriente do Brasil, no exercício de suas atribuições legais e,


CONSIDERANDO que:


1- O selo do Grande Oriente do Brasil, segundo consta surgiu em maio de 1835, no período heróico da Maçonaria Brasileira, de forma feliz e praticamente espontânea, em um documento assinado pelo Grão-Mestre em exercício, Francisco de Paula Holanda Cavalcanti de Albuquerque (depois, visconde de Albuquerque);


2- Por falta de um ato oficial, disciplinado o seu uso e a sua forma de apresentação, surgiram algumas modificações, ao longo dos últimos 160 anos;


3- Há a necessidade de se fixar, de forma definitiva, a versão original, que é a que mais exprime a realidade do Grande Oriente do Brasil;


DECRETA:


Artigo 1º - Fica adotado, de forma definitiva, o selo do Grande Oriente do Brasil, constante do modelo apresentado em seis anexos que acompanham o presente decreto, com a seguinte heráldica:


O símbolo arquetípico do Grande Oriente do Brasil – três rochedos, batidos por ondas violentas, tendo acima do maior deles, uma Estrela Flamejante – é contido numa orla circular, onde, na parte superior está inscrita a divisa NOVAE SED ANTIQVAE e, na parte inferior, separada, no equador, por um crescente à esquerda e uma constelação de sete estrelas, à direita, a legenda GR\OR\DO BRASIL, com um conjunto de esquadro e compasso, colocados na posição do Grau de Aprendiz, entre as palavras DO e BRASIL.


Os três rochedos simbolizam os três graus simbólicos: Aprendiz, o menor, Companheiro, o intermediário e Mestre, o maior. As fortes ondas do mar, batendo, principalmente, no rochedo maior, representam os vícios, os maus costumes (ignorância, ambição e inveja), os inimigos, que se levantam contra os ditames da doutrina maçônica, que, vigorosa e ereta, como os rochedos, não se deixa abater. A Estrela Flamejante que brilha sobre o rochedo maior, como o Sol, representa a Luz maçônica, é símbolo da Maçonaria eterna, que ilumina mentes e corações.


A divisa NOVAE SED ANTIQVAE, nova, porém antiga, ou seja, sempre atual, mas ligada às tradições – é redigida no latim clássico (Antiqvae, em vez de Antiquae), já que no alfabeto latino original, respeitado pelo latim eclesiástico, não figuravam as letras “U” e “J”.


A lua em quarto crescente, simboliza o espírito evolutivo da Maçonaria (em oposição ao quarto minguante, que representa a involução). As estrelas representam o cosmo, simbolizando o caráter universal da Maçonaria. E o conjunto de Esquadro e Compasso, entrelaçados em posição do 1º grau, é um símbolo universal da Maçonaria.


A legenda GR\OR\DO BRASIL, afastando-se embora do modelo original, apresenta-se mais correta por não ensejar mistura de formas de abreviatura. Ou seria G\O\DO BRASIL ou será GR\OR\DO BRASIL. Prevalecendo esta última inclusive por que consagrada pelo uso.


Artigo 2º - Em documentos oficiais, o Selo deve ter 41 mm de diâmetro; em medalhas e impressos comuns, 33 mm e, em cartões de visita, 18 mm.


Parágrafo único – É livre o tamanho do Selo destinado a capas de publicações ou documentos de publicidade.


Artigo 3º - Doravante, qualquer forma de apresentação do Selo do Grande Oriente do Brasil, que divirja do modelo e da descrição heráldica do presente Decreto, não terá o respaldo legal do Grande Oriente do Brasil.


Artigo 4º - O presente Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.


Dando e traçado no Gabinete do Grão-Mestre Geral, no PODER CENTRAL em Brasília, distrito Federal, aos vinte dias do mês de novembro do ano de mil novecentos e noventa e sete da E\V\, 176°da Fundação do Grande Oriente do Brasil.


O Grão-Mestre Geral


FRANCISCO MURILO PINT


Grande Oriente do Estado de Goiás



Grande Oriente do Estado de Goiás - GOEG


Grande Loja Maçônica do Estado de Goiás



Grande Loja Maçônica do Estado de Goiás








A Grande Loja Maçônica do Estado de Goiás foi fundada em 09 de junho de 1951, no templo da Loja Maçônica Adonhiram.


Atualmente está funcionando no condomínio maçônico situado na Rua J-52 nº 550 Setor Jaó, em Goiânia - Goiás - Brasil.


Para conhecer mais sobre a história da A Grande Loja Maçônica do Estado de Goiás visite o nosso site no seguinte endereço: http://www.masonic.com.br/links/glgo.htm


A página oficial da Grande Loja Maçônica do Estado de Goiás está no seguinte endereço: http://www.gleg.com.br/



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